6 de maio de 2016 vi a morte à minha frente não sei durante quanto tempo, só sei que tudo desabou ali mesmo… Num lugar qualquer entre o pensamento e o coração. O contrarrelógio do impossível entregou-se à fé de algo completamente incógnita. Viver o linfoma, num linfoma com vida.
De repente estávamos só os dois, entregues um ao outro e no entanto, 6 anos depois, olho para este dia com olhos sempre novos, sempre diferentes, sempre transformacionais, cheios de confiança, fé e amor. Porque “é preciso perder para depois se ganhar e mesmo sem ver, acreditar. Que o melhor está pra chegar”.